"Eis o Balanço indiviso do nosso Amor,
Plantado, semeado em reais e pessoais,
Ciculante Analítico do teu pensamento,
Creditando as minhas rendas Materiais.
Saiba que o Bem é o nosso maior afeto,
Não será Passivo desta Demonstração,
Exigível sem qualquer pagamento,
Em operações vinculadas Atípicas.
Se houver uma dinâmica Patrimonial,
Vencerá o meu amor nos teus olhos,
Uma composição de ativos em versos,
Sem negócio e sem Outras Operações.
Por isso disponibilizo este meu Ativo
A Longo Prazo por toda tua boa vida,
Em valores imateriais, é o que é preciso,
Tenhas certeza! Não haverá Títulos a Pagar.
Saiba que o Bem é o nosso maior afeto,
Que faz Circulante em todo o Exercicio,
Vejo que não há Passivo não exigível,
Enquanto durar as provisões desse amor.
Não farei compensações desse Ativo Diferido.
Tenhas certeza que no teu real Passivo,
Só haberá meiguice em Lucros Acumulados,
Desarticulando, Oxalá! Quaisquer prejuízos.
Meu amor! Verás que o nosso Diário,
Não, não terá Despesas Antecipadas,
E muito menos Custos atribuídos,
Não será Lançamento para uma razão.
Assim mesmo vou Escriturar teu nome,
Nas linhas do Crédito terás o meu coração,
Outorgando amores sem Demonstrações,
Com Exercício Social de milhões de beijos."
Autor: Erasmo Shllkyton
Direitos autorais Reservados
Site do autor
Edição: Deborah Suellen
Obs.: Nessa Contabilidade há um Superávit dos melhores: o Amor...
Um dia em que os melhores momentos possam triunfar nos corações que adocicam mais o verbo amar. Fechando este notabilíssimo dia (12) com chave de ouro, enriquece mais a alma e atraem mais as veredas desse cruzamento do amor. Adorei o blog. Parabéns Deborah! Abraços
ResponderExcluirObrigada Erasmo, ele ficou bem melhor com este teu belíssimo poema..
ResponderExcluirAbraços